Indicadores cutâneos de doenças sistêmicas – “Xantelasma”
A pele é o maior órgão do corpo humano e varias são as doenças do nosso corpo com manifestação na pele. Neste artigo falaremos sobre o xantelasma que é uma patologia muito freqüente e pode revelar algum distúrbio nos níveis do nosso colesterol, que também é muito freqüente em nosso meio. Doenças que se mostram através da pele.
Como se trata o xantelasma?
Correção da anormalidade lipídica com restrição dietética ou emprego de medicamentos, caso haja necessidade.
Remoção dos xantomas: aplicação do ácido tricloroacético, para lesões persistentes excisão cirúrgica, porém devem estar corrigidas as anormalidades metabólicas subjacentes.
O tratamento cirúrgico ao meu ver é o mais indicado e que o melhor temos de resultado estético satisfatório, porém, pode não ser definitivo se o paciente tiver uma anormalidade lipídica.
A escolha do melhor método dependerá do tempo de lesão, da sua cor de pele, da localização da lesão, se superior ou pálpebra inferior, enfim cada caso é tratado individualmente.
A análise do lipidograma nesses pacientes é de fundamental importância para o seu acompanhamento, devido à associação de xantelasma palpebral com distúrbios do metabolismo dos lipídios e aterosclerose acelerada. Assim, o xantelasma palpebral serviria como indicador benigno de uma doença sistêmica grave.
O reconhecimento de um indicador cutâneo permite o tratamento precoce das alterações lipídicas, evitando-se complicações sistêmicas.
Portanto se você tem ou conhece alguém com xantelasma, procure um médico para lhes orientar como proceder nesta patologia e qual o tratamento mais indicado para o seu caso.
Causas do xantelasma:
Os xantomas que ocorrem em indivíduos com colesterol normal, podem desenvolver-se em locais em que houve trauma, inflamação ou infecção cutânea, por provável alteração da permeabilidade vascular: os vasos sanguíneos ficam mais propensos a saída de colesterol.
O xantelasma parece estar associado com anormalidades no metabolismo lipídico quantitativa e qualitativamente, fazendo a deposição de lipídio na pele e na parede arterial. Mesmo quando os níveis de colesterol sérico e de triglicerídeos são normais, o paciente pode apresentar um risco aumentado de doença.
Com tudo isto, a presença de xantelasma seria um indicador benigno de uma doença sistêmica grave subjacente. O reconhecimento deste marcador cutâneo permite o tratamento precoce.
Como se faz o diagnóstico do xantelasma:
É essencialmente clínico. O exame para confirmá-lo é a biópsia. A pesquisa das anormalidades lipídicas também é indicada para avaliação e seguimento dos pacientes.
Como se trata o xantelasma?
Correção da anormalidade lipídica com restrição dietética ou emprego de medicamentos, caso haja necessidade.
Remoção dos xantomas: aplicação do ácido tricloroacético, para lesões persistentes excisão cirúrgica, porém devem estar corrigidas as anormalidades metabólicas subjacentes.
O tratamento cirúrgico ao meu ver é o mais indicado e que o melhor temos de resultado estético satisfatório, porém, pode não ser definitivo se o paciente tiver uma anormalidade lipídica.
A escolha do melhor método dependerá do tempo de lesão, da sua cor de pele, da localização da lesão, se superior ou pálpebra inferior, enfim cada caso é tratado individualmente.
A análise do lipidograma nesses pacientes é de fundamental importância para o seu acompanhamento, devido à associação de xantelasma palpebral com distúrbios do metabolismo dos lipídios e aterosclerose acelerada. Assim, o xantelasma palpebral serviria como indicador benigno de uma doença sistêmica grave.
O reconhecimento de um indicador cutâneo permite o tratamento precoce das alterações lipídicas, evitando-se complicações sistêmicas.
Portanto se você tem ou conhece alguém com xantelasma, procure um médico para lhes orientar como proceder nesta patologia e qual o tratamento mais indicado para o seu caso.