Retirada de Sinais | Clínica ProPele
A cirurgia para retirada de sinais de pele depende de uma série de fatores como: Estar localizado em uma zona inestética (aquela que não é estética) da pele, como face e o paciente se sente incomodado com ele; ter características ou indicativo de malignidade ou quando o dermatologista tem dúvidas e quer fazer o diagnóstico correto da lesão.
Sinais de Pele
Este artigo destina-se a educação da população no sentido de ao fazer o auto-exame saber identificar lesões de pele, que contenha algumas características de cânceres de pele, visto que são patologias muito comuns em nosso meio.
Normalmente são chamadas de pintas, as lesões denominadas pelos dermatologistas de nevos melanocíticos. Pintas ou nevos são lesões planas ou elevadas, cuja coloração pode variar da cor da pele ao negro. Podem ser congênitos (quando presentes ao nascimento) ou adquiridos (quando surgem após o nascimento). Alguns ainda podem apresentar pelos.
Além de cirurgia de Retirada de sinais, a Clínica ProPele oferece outros tratamentos:
Os nevos podem ser pequenos, puntiformes ou até gigantes, aqueles que atingem grandes áreas do corpo.
Nevos Melanocíticos
A grande maioria dos nevos é benigno, porém alguns deles podem se transformar em CÂNCER de pele (tema de artigos futuros). Portanto é importante sempre examinar as pintas. O conceito de que pintas de nascença são benignas nem sempre é verdadeiro, principalmente nos nervos gigantes.
Pintas e sinais escuros são muito freqüentes nos seres humanos e, quanto mais clara a pele e mais sol a pessoa se expôs em sua infância e adolescência, mais pintas o indivíduo deverá ter.
Em geral, toda pinta apresenta a possibilidade de transformação em câncer da pele. Felizmente, tal transformação ocorre apenas numa minoria dos casos. O que não significa que não devemos estar atentos para esta possibilidade. Na realidade, uma vez que estas lesões estão visíveis e em local de fácil acesso (a pele), isto permite a sua retirada, quando necessária, evitando problemas maiores para a saúde.
É exatamente por estes motivos que algumas “pintas” ou sinais devem ser retirados, mas não todos.
Devem ser removidas apenas as lesões que justifiquem a remoção, evitando cirurgias desnecessárias e as cicatrizes resultantes. Sempre costumo dizer para meus pacientes que para aquelas lesões que não necessitam ser removidas, iremos trocar um sinal por uma cicatriz, por mínima que seja.
De uma maneira prática, devem ser retiradas
1. As que têm características de malignidade:
Todas as “pintas” que sofram modificações (crescimento ou mudança de cor) num curto período de tempo (semanas ou meses);
Aquelas que coçam, ardem ou doem;
Sinais escuros nas plantas dos pés, palmas das mãos, couro cabeludo, dentro da boca ou nas mucosas dos genitais;
“pintas” que sangram.
Coloração: se numa mesma pinta começam a surgir várias cores como preto, azul, cinza, esverdeado, vários tons de marrom;
Tamanho: se a pinta vem crescendo ou diminuindo;
Bordas: observar se as bordas estão ficando irregulares;
Assimetria: se antes a pinta era redondinha e agora está ficando assimétrica.
2. Aquelas que ficam em zonas inestéticas e trazem constrangimento ao paciente: indicação puramente estética.
3. Aquelas em que o dermatologista tem dúvidas e necessita de uma biopsia para confirmar o diagnostico
Dermatoscopia digital
Sinais de nascença são tão ou mais perigosos que aqueles que surgem na juventude e podem ser retirados sempre que o resultado estético for vantajoso. O dermatologista é o profissional qualificado para avaliar se uma lesão realmente deve ou não ser removida. Porque quanto mais cedo for reconhecido, maiores serão as chances de cura através de procedimentos simples.
Um exame muito simples feito no consultório do dermatologista pode diagnosticar o melanoma com até 99% de certeza, mesmo em estágios iniciais, é a DERMATOSCOPIA DIGITAL. Ele se baseia nos critérios do ABCD, dá uma nota ou score às pintas e dependendo da nota a pinta será considerada benigna, potencialmente maligna ou maligna, sendo então encaminhada para retirada ou acompanhamento clínico.
Dermatoscopia
Dermatoscopia é uma ferramenta diagnóstica cada vez mais usada pelos dermatologistas. Trata-se de um sistema óptico capaz de ampliar as estruturas presentes na pele de 10 até 20 vezes, permitindo a visualização de elementos não visíveis a olho nu. Com o surgimento dos aparelhos portáteis, a técnica está cada vez mais difundida.
Entretanto, a experiência diz que quando uma pessoa “cisma” com uma pinta, vale a pena retirá-la.
Geralmente as pintas começam a aparecer na infância, tendem a aumentar em número até a meia idade, quando podem diminuir. Predisposição genética e exposição ao sol são os fatores que fazem com que algumas pessoas tenham mais pintas do que outras.
O número de pintas varia muito, pode ser única, mas maioria dos adultos brancos possui entre 10 a 40 pintas na pele, mas existem pessoas que tem até mais de 100 pintas!
Cirurgia para retirada de sinais
Indicação da cirurgia de retirada de sinais
As lesões que forem suspeitas, isto é, aquelas que têm potencial de virar um câncer de pele, devem ser removidas através de uma pequena cirurgia. Chamamos de exérese excisional, onde retiramos toda a lesão. Caso ela seja grande demais e corra risco de ficar com uma cicatriz muito grande, primeiro se opta por fazer uma biopsia incisional, onde se retira somente parte da lesão aguardando o diagnostico para se programar o tratamento.
Anestesia para cirurgia de retirada de sinais
Primeiramente é feita uma anestesia local
A Importância do Auto-Exame
O autoexame é método para você examinar regiões do corpo de difícil visualização. É recomendado que se faça o autoexame a cada 3 meses.
Com a ajuda de um espelho de mão e um outro de parede você pode examinar o corpo todo, ou pedir a ajuda de um amigo ou parente para auxiliá-lo.
De todo forma o auto-exame vai auxiliar a visualização de lesões, porém é fundamental que pelo menos uma vez ao ano suas pintas sejam avaliadas por um dermatologista.
A Prevenção pode significar a diferença entre a gravidade das lesões pois apesar das altas taxas de incidência do câncer de pele os altos índices de cura ocorrem principalmente devido ao diagnóstico precoce.
Ato cirúrgico da retirada de sinais
a incisão é feita com bisturi ao redor da lesão, onde deve-se deixar uma margem de segurança para que seja retirada por completa a lesão. O cirurgião dermatológico já pensando em um diagnostico, saberá qual é esta margem de segurança, uma vez que cada lesão em especial possui a sua. Ai esta lesão é dissecada e removida. Cada local do nosso corpo deve respeitar uma direção na hora de se fazer a incisão para evitar cicatrizes muito aparentes, isso deverá ser de competência do cirurgião para realização.
Após a retirada é feita a hemostasia, ou seja, o sangramento deve ser contido. A sutura deverá ser feita da melhor e mais delicada maneira para que se evite cicatrizes de má aparência. Existem varias maneiras de se fazer a sutura e a escolha, dependerá do seu medico a escolha correta. O dermatologista envia então este material retirado para exame anatomo patológico onde o patologista, fará avaliação destas células.
Pós-Operatório da cirurgia de retirada de sinais
Por mínimo que seja o procedimento nunca devemos deixar de considerá-lo como um procedimento cirúrgico. O curativo normalmente permanece até o retorno do paciente.
Retirada de pontos da cirurgia de retirada de sinais
normalmente de 5 a 7 dias.
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Outras dicas importantes sobre a cirurgia de retirada de sinais
Sinais de alerta
- Todas as pintas que sofram modificações (crescimento ou mudança de cor) num curto período de tempo (semanas ou meses);
- Aquelas que coçam, ardem ou doem;
- Sinais escuros nas plantas dos pés, palmas das mãos, couro cabeludo, dentro da boca ou nas mucosas dos genitais;
- “Pintas” que sangram.
- Coloração: se numa mesma pinta começam a surgir várias cores como preto, azul, cinza, esverdeado, vários tons de marrom;
- Tamanho: se a pinta vem crescendo ou diminuindo;
- Bordas: observar se as bordas estão ficando irregulares;
- Assimetria: se antes a pinta era redondinha e agora está ficando assimétrica;
- Lesões que não cicatrizam sejam na pele ou mucosas;
- Mancha ou pinta, mesmo que de nascença que modifique de cor, tamanho, espessura ou bordos, ou apresentem coceira, dor, sangramento
- Qualquer verruga ou espinha de pele, que sejam persistentes, aumentem de volume, cocem, doam ou sangrem com facilidade.
- Manchas escuras (pintas) que se tornem mais pretas, bordos irregulares, elevadas, que sangrem com facilidade.
Se você possui alguma pinta ou sinal de pele com algumas destas características, procure um dermatologista. Na dúvida sempre é muito importante a avaliação de um profissional médico para lhe auxiliar e lhe orientar como proceder.
Ácido Mandélico
O acido mandélico pode ser uma excelente escolha de tratamento, principalmente para aquelas peles mais escuras. Esse ácido é retirado das amêndoas amargas e é indicado para peles mais oleosas e acnéicas.
Embora também seja um peeling superficial, o ácido mandélico causa leve ardência e um pouco de descamação. A exposição está liberada, desde que sejam tomados os cuidados habituais, ou seja, proteção e moderação.
Cuidados para quem tem a pele sensível
Quem tem a pele sensível deve tomar certos cuidados quando se submeter a tratamento com peelings no inverno. Devido ao ar mais seco nesta época, a hidratação no período após o peeling é muito importante, devendo-se dar preferência a produtos que, além do efeito hidratatante, tenham efeito calmante sobre a pele.
O hidratante pode ser aplicado várias vezes por dia, sempre que se sentir que a pele está ressecada. Além disso, é fundamental o uso de protetores solares durante a exposição ao sol, de preferência com produtos destinados para peles sensibilizadas e/ou sob tratamento, que podem ser indicados pelo medico.
Peles sensíveis podem sofrer com peelings
Durante o período do inverno, com a conseqüente diminuição da exposição da pele ao sol, aumentam a procura por tratamentos da pele, como os peelings superficiais, utilizados para estimular a renovação celular e a produção de colágeno, melhorar a textura da pele e atenuar manchas e rugas finas.
Uma das opções de tratamento são os peelings químicos seriados, realizados a intervalos de 7 a 15 dias. Neste tratamento, a descamação subsequente costuma ser fina e a pessoa pode voltar à sua vida normal já no dia seguinte ao tratamento.
No entanto, pessoas que tem a pele sensível podem reagir aos peelings de forma diferente, ficando com a pele avermelhada por mais tempo, além de apresentarem ressecamento e sintomas como ardência e/ou coceira.
Estas pessoas devem fazer os peelings com intervalos de, no mínimo, 15 dias, pois o tempo de recuperação costuma ser maior do que naqueles que têm a pele normal, cujo intervalo entre os peelings pode ser semanal.
Cuidados antes e depois dos peelings
Para se realizar um peeling químico, a pele deve ser preparada previamente com antecedência de 15 a 30 dias e também receber um tratamento pós peeling. Estes cuidados permitem a obtenção de melhores resultados, além de ajudar a evitar possíveis efeitos indesejáveis dos peelings, como pigmentação pós peeling ou queimaduras, que podem acontecer mesmo quando todos os cuidados são tomados.
Por isso, os peelings só devem ser realizados por médicos capacitados para o uso das técnicas e que estejam aptos a resolver qualquer problema que possa se apresentar em decorrência do tratamento.
Estas são orientação são importantes, pra quem quer ou está realizando este tratamento
- Sensações como ardor, pinicação e calor são comuns na área tratada após o procedimento. Caso haja incomodo, você poderá realizar compressas frias com soro fisiológico; se os sintomas forem intensos e não melhorarem você deverá entrar em contato com seu médico.
- Após 24 a 48 hs, sua pele poderá descamar. Essa descamação muitas vezes não será uniforme, com áreas que descamam mais que outras.
- Não retire as escamas e as crostas, elas são um curativo biológico para a pele nova que esta nascendo, deixe que a pele se solte naturalmente.
- Durante este período, evite o uso de outros produtos na área tratada como hidratantes, cosméticos e maquiagem a não ser que seu médico lhe indique algo. Siga as orientações de seu médico.
- O preparo que você estava fazendo (se lembra?) deve ser reiniciado conforme seu médico lhe orientou, mas quando as crostas caírem e sua quando sua pele já não esteja mais avermelhada, é uma ocasião que já se pode voltar ao uso do preparo. Esta formulação noturna deverá ser usada enquanto durar o tratamento.
- A proteção solar é muito importante para o melhor resultado do tratamento e se possível aplique seu protetor sempre que puder e lembrar (a cada 3 horas se possível).
- Qualquer dúvida que haja em relação ao tratamento ou tudo que ocorrer seu médico deverá ser consultado.
- Após a normalização da pele devemos instituir um tratamento diário tópico preventivo e de manutenção.